- O processo da verdadeira salvação (A iluminação)


 O processo da verdadeira salvação (A iluminação)

      Viemos para a terra para processarmos a nossa restauração e salvação – Condições do homem comum agora: com sensação de alienação, perdido e vivendo em um estado de pleno desamor e confusão. Plenamente aberto ao condicionamento mental e emocional.

        O desamor é a fonte que precisa ser eliminada, A falta de amor gera todos esses obstáculos listados abaixo e outros, em nós: 


       Se você quer acessar a salvação precisa, em primeiro lugar, buscar e analisar a imagem/raiz de tudo, no mais profundo do seu ser, depois encontrar um denominador comum entre as imagens e os problemas, hábitos, defeitos e conflitos que o separam da sintonia com Deus...

      Nesse processo de salvação, você deve conhecer, voltar, focar e procurar viver sempre o estado original do perfeito amor, desfazendo assim, a sua autoalienação, bem como o condicionamento mental e emocional.

      Não foi no jardim do Éden que originou a nossa alienação de Deus, e sim, na eternidade passada, na queda dos anjos. Fomos criados como anjos ou espíritos. Na Bíblia está escrito que os anjos são espíritos ministradores: “... pois os anjos são apenas espíritos mensageiros, enviados para ajudar e cuidar daqueles que receberão a sua salvação” (Hb 1.14).  Nesse caso, antes de virmos para esse mundo éramos espíritos ou anjos.

      O planeta terra foi criado com o propósito na nossa salvação, quase todos que vieram ou veem para cá fizeram parte, de uma forma ou de outra, da rebelião passada. Somente os avatares, como Jesus e muitos outros não fizeram parte da alienação dos anjos, e vieram aqui com a missão no processo da salvação de outros, não porque eles precisavam ser salvos.  

      Tudo começou com o desamor. Um ser criado por Deus já mais viraria as costas para ele se o amasse com a intensidade com a qual foi criado. Portanto, a ausência do amor, ou o desamor, gerou a alienação entre o homem e seu criador.  A origem de todo mal no mundo e no universo é o desamor. O amor e o medo são duas realidades que não podem coexistir entre si simultaneamente em uma pessoa, ou será um ou o outro. Na Bíblia também está escrito: No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor” (1Jo 4.18).

      A ausência do amor, ou do desamor gera o medo e o medo gera tudo de mal e ruim que se possa ou não imaginar. O Desamor gera alienação, fuga e tudo e mais ainda do que mencionei no gráfico acima. Portanto, se quisermos alcançar a salvação, precisamos voltar ao primeiro amor, aquele amor que tínhamos com Deus, na eternidade, antes da queda.

      Cristo tonou a salvação possível vivendo, demonstrando e morrendo pelo amor verdadeiro e incondicional à humanidade.

    O verdadeiro amor é incondicional. Se o amor que sentimos não for incondicional, não é verdadeiro. Não há atalho para a salvação, esse é um caminho pessoal e individual, o caminho do verdadeiro amor, não há outro, não há como se achegar a Deus senão pelo amor verdadeiro. Ninguém pode viver essa experiencia por você, ela é subjetiva, somente você pode e deve fazer isso.

      Ninguém que ame verdadeiramente, como Jesus recomendou, agirá de acordo com qualquer um dos traços negativos mencionados acima, no gráfico.

      Jesus disse mais ainda sobre o amor: “... Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” (Mt 22.36-40).

       Se na época de Jesus a Bíblia era composta praticamente pela lei ou Torá e os profetas e Jesus disse que toda lei e os profetas dependiam desse mandamento, isto é, do amor a Deus, a si mesmo e ao próximo, o que nos resta mais a fazer?

Não posso deixar de mencionar o que o apostolo Paulo disse sobre o amor: SE EU TIVESSE o dom de falar em outras línguas sem tê-las aprendido, se pudesse falar em qualquer idioma que há em toda a terra e no céu e, no entanto, não amasse os outros, eu estaria só fazendo barulho. Se eu tivesse o dom de profetizar, e conhecesse tudo sobre o que vai acontecer no futuro, soubesse tudo sobre todas as coisas, e, contudo, não amasse os outros, que bem faria isso? Mesmo que eu tivesse o dom da fé, a ponto de poder falar a uma montanha e fazê-la sair do lugar, ainda assim eu não valeria absolutamente nada sem amor. Se eu desse aos pobres tudo quanto tenho e fosse queimado vivo por pregar o Evangelho, e, contudo, não amasse os outros, isso não teria valor algum. O amor é muito paciente e bondoso, nunca é invejoso ou ciumento, nunca é presunçoso nem orgulhoso, nunca é arrogante, nem egoísta, nem tampouco rude. O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço, nem melindroso. Não guarda o rancor e dificilmente notará o mal que outros lhe fazem. Nunca está satisfeito com a injustiça, mas se alegra, quando a verdade triunfa. Se você amar alguém, será real para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele, sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa. Todos os dons e poderes especiais que vêm de Deus terminarão um dia, porém o amor continuará para sempre. Algum dia a profecia, o falar em línguas desconhecidas e a sabedoria especial - os dons desaparecerão” (1Co 13.1-8, BV). O amor salva, porque a essência do amor é Deus.

       Continua...

Nota: Há muita coisa diferente e (haverá muito mais), neste material de forma que você, com certeza, nunca leu ou ouviu, por isso deve estranhar ao ponto de ter muita dúvida e rejeição, por isso se quiser, pode fazer suas perguntas e questionamentos, e terei o maior prazer em responder. Mas, por favor,  faça no contato e não no comentário. 







Um comentário:

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